A 1ª exposição intitula-se:
Mapas das regiões de Portugal: mal se governa o país que se não conhece …
Aquilo que se propõe dar a conhecer nesta exposição que se intitula Mapas das regiões de Portugal: mal se governa o país que se não conhece …, são as perspetivas regionais/provinciais do nosso País, a partir de uma seleção de mapas que, ao longo do tempo, serviram de ilustração às descrições coro-geográficas, ou de suporte às decisões político-jurídico-administrativas e, sobretudo, militares.
Optou-se por organizar esta mostra nas seis tradicionais (ou históricas) províncias portuguesas, a saber: Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes, Beira, Estremadura, Alentejo e Algarve, as quais se complementam com os territórios dos arquipélagos dos Açores e da Madeira, justamente porque, entre os séculos XVII e XIX, esta divisão regional era, simultaneamente, a divisão coro-geográfica e militar.
A 2ª exposição intitula-se
Das ilhas a Portugal sujeitas no oceano ocidental...
O papel do Exército português no reconhecimento cartográfico dos Açores
Apesar da sua reduzida dimensão, os Açores desempenharam, muitas vezes, um papel “chave” ao longo da História de Portugal, muito graças à sua posição geográfica meso-atlântica, fulcral para o controlo das principais rotas transoceânicas entre Europa, África e a América.
Assim, ao longo dos séculos, os Açores despertaram o interesse das principais potências marítimas, desejosas de obterem bases de apoio estratégicas para controlarem toda a navegação atlântica. Deste modo, e desde muito cedo, as ilhas açorianas mereceram a atenção das autoridades militares portuguesas e cuja presença, ainda hoje, contribui para a integração e unidade do território nacional. O contributo dos militares portugueses não se materializou apenas nas inúmeras obras de arquitetura e de engenharia militares de carácter defensivo, como batarias, fortes, fortins e fortalezas – e que, atualmente, constituem um importante património histórico-cultural - mas também nas obras de engenharia civil relacionadas com o urbanismo ou as grandes obras públicas, projetando a construção de estradas, pontes, aquedutos e portos de mar.
A entrada é livre.
Horário da Sala de Exposições Temporárias da Casa Museu de Monção/Universidade do Minho:
De terça a sexta feira: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30;
sábado das 14h00 às 19h00;
domingo e segunda feira: encerrada
NORMAS A RESPEITAR NO ÂMBITO DA PANDEMIA:
A permanência nas instalações da Casa Museu de Monção/Universidade do Minho está condicionada ao respeito pelas medidas implementadas para proteção de todos, nomeadamente:
· Manter o distanciamento físico.
· Seguir as indicações existentes.
· Usar máscara de proteção durante todo o tempo que permanecer no edifício (a CMM não disponibiliza máscaras para os utilizadores).
·Lavar e/ou higienizar as mãos.
Capacidade máxima de 5 pessoas na Sala de Exposições Temporárias
C.M.
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