quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Presidente da Câmara ao VALE MAIS

Augusto Domingues cumpre o seu primeiro ano de mandato como presidente da Câmara de Monção, depois de 15 anos na vice-presidência da autarquia. Simultaneamente, exerce, também, funções num executivo em que a força política pelo qual foi eleito (PS) não tem a maioria absoluta.

Qual o balanço deste primeiro ano na liderança da autarquia?
Foi de rigor e consolidação de contas. Por outro lado, funcionar em minoria obriga a procurar consensos. Foi mais fácil com o PP, na feitura deste orçamento tivemos quatro reuniões, o PSD apenas mandou um plano de intenções. Estou à espera da lei que permite que, quem ganhe, governe (vereação só com elementos da lista vencedora).
No orçamento para o novo ano, agradou-me, sobremaneira, os votos dos presidentes de Junta (em 24, só dois é que se abstiveram, o resto a favor). Considero-os parceiros na governação. Repartimos, com as juntas, 1.175 milhões de euros, cerca de 10% da base orçamental. Permite-lhes fazer as pequenas obras. Também ter um orçamento participativo, muito mais fácil que a nível de uma Câmara. Aquelas que o fazem, no fundo, cingem-se a duas ou três!
Alargar a denominação de origem Alvarinho ao resto da Região dos Vinhos Verdes, deixando de ser exclusiva de Monção e Melgaço, é algo que preocupa os monçanenses. Qual a situação?
A economia local anda à volta do vinho pelo que estamos a ajudar naquilo que achamos melhor. Mas quem deve dialogar são aqueles que o fazem. No passado, já tinham sucedido, pelo menos duas vezes, tentativas idênticas que abortaram no diálogo entre as autarquias e o Ministério da Agricultura. Voltaram agora os grandes produtores da Região. Pusemo-nos em campo e tivemos ações junto dos deputados, com a ministra e Secretaria de estado e outras entidades. Entendeu-se que qualquer resolução seria numa base alargada. Deram-nos uma razão de 10 anos.
Ao tentarem meter a Europa nisto, tentaram trunfos para o seu objetivo. Há a informação, espero que, só boato, de que a Resolução seria tomada já, no início deste ano. Se assim for, vamos entabular formas de luta mas, se os produtores/engarrafadores da sub-região Monção/Melgaço, que, agora, criaram uma comissão, entenderam menor que 10 anos, não seremos nós a contrariar. Foi um erro andarmos entretidos com a casta e esquecermos o território. Agora é hora de o constituir. Para isso, é preciso que a tutela nos dê elementos balizadores que permitam colocar nas garrafas, ou em qualquer outra circunstância, que o Alvarinho, em Monção e Melgaço, é especial. A Sr.ª ministra da Agricultura disse que nos ia apoiar. Temos (Câmaras de Monção e Melgaço) uma parceria com o Politécnico de Viana, a Associação de Produtores e a Confraria do Alvarinho para trabalharmos a base de constituição do território.
Minho Park, sonho ou realidade?
Uma realidade. Basta passar lá. Temos um grande parceiro, a AIMinho, que vai colocar lá o seu know how. Será mais fácil se Salvaterra acabar o seu “porto seco”. Tenho falado com o meu homólogo de lá e vamos tentar atrair os grandes transportadores da zona, com quem tenho boas relações, para a realidade logística do Minho Park.
Ferrovia? Do lado de lá sim, com uma ligação possível à Alta Velocidade. Agora é preciso, talvez, fazer outra ponte internacional. A que existe foi afunilada na passagem por Salvaterra e não dá para dois camiões cruzarem. Está pensada entre Cortes e Lapela. Se o “porto seco” for realidade, apostava 100 por cento em como o Minho Park vai ser um investimento, estruturante, para dar emprego e assim não haverá tantos problemas sociais.
Mas não vou descurar outras soluções para o desenvolvimento económico, como é o caso do Parque da Lagoa (vão instalar-se lá mais duas empresas, portuguesa e espanhola, uma delas  que fabrica um produto para conservação de cadáveres), fazer um miniparque na fronteira entre Longos Vales e Merufe, bem como, já com terrenos adquiridos, em Messegães.
O que se pretende com a Eurocidade Monção-Salvaterra? 
Pretendemos o casamento de um namoro antigo. Têm existido já iniciativas conjuntas agora há que formaliza-las. Foi assinado, em dezembro, um protocolo de intenção para depois, se possível, já a 29 de março (no 20.º aniversário da ponte internacional) assinarmos o protocolo de geminação. Depois, quando estiver no Direito Comunitário, algo mais palpável, avançamos para a assinatura da Eurocidade. Assim, será mais fácil concorrer a fundos comunitários. Mas temos algo mais profundo. A relação sociocultural (cultura interpares), ao nível da criança e da Educação (temos escolas do nosso lado com cerca de 2 mil alunos, eles têm as suas…), temos de aproveitar sinergias, por exemplo, nos bombeiros, na Saúde, entre outros..
Objetivos para 2015?
Acabar com os grupos das “suecas” que campeiam por aí. Por isso, neste orçamento, foram criadas regras onde, qualquer associação que pretenda financiamento tem de ter um projeto. O rigor do orçamento assim o obriga. Este não nos permite, muitas vezes, avançarmos para obras pelo seu valor elevado, mas não estamos parados. Quero referir o campo sintético do Raianos, que já está a decorrer, a loja interativa de turismo, o Castelo de Lapela, para que o turista que chega, no último andar da torre, possa ver aquela paisagem maravilhosa. Mas também há outras, como a ligação Badim/Cousso e a envolvente da Estação, porque não quero terminar a carreira politica sem a resolver.
Para 2015, a joia da coroa é o acesso ao Minho Park. À autarquia cabem pouco mais 700 mil euros (depois há 300 mil, mas são estruturas de água assumidas pelas Águas do Noroeste). Houve compras dos terrenos, mas isso não foi elevado.
Uma mensagem aos monçanenses
A crise mundial já bateu no fundo. E, como diz um pensador brasileiro, o fundo é o melhor lugar para dar o salto. Estamos a trabalhar para que isso seja complementado. Se se verificar – com a Câmara, administração central e sociedade civil – acho que 2015 será o início da retoma.
(Entrevista concedida na edição de janeiro de VALE MAIS, a publicação periódica mais lida do Alto Minho)

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

EUROCIDADE DE MONSAL OU SALMON?


Acordo de princípios assinado sábado no âmbito do V Seminário Luso-Galaico de Direito Local. Para Augusto Domingues e Arturo Grandal, este compromisso, ansiado há anos pelas populações de ambas as localidades, assegura a criação de condições concretas para uma cooperação mais acentuada na vertente cultural, desportiva e empresarial. 

Os municípios de Monção e Salvaterra do Miño assinaram, no último sábado, no Cine Teatro João Verde, um acordo de princípios, contendo as principais áreas de interesse comum e as linhas estratégicas para a concretização de um futuro partilhado entre as duas localidades transfronteiriças.

A oficialização deste compromisso, que contou com o apoio da Agrupacion Europea de Cooperacion Territorial Galicia – Norte de Portugal, realizou-se no âmbito do V Seminário Luso-Galaico de Direito local, encontro organizado pelo Núcleo de Estudos de Direito das Autarquias Locais (NEDAL) com o apoio da autarquia local e Casa Museu de Monção/UM.

O autarca monçanense, Augusto Domingues, assinalou que este “acordo de colaboração ansiado há muitos anos por ambas as populações” constitui “o ponto de partida para a afirmação de ideias comuns e a efetivação de projetos conjuntos”.
  
Salientou que serão criadas condições concretas para uma cooperação mais acentuada na vertente cultural, desportiva e empresarial, realçando que, a partir de agora, o rio Minho e a ponte internacional vão finalmente unir as duas localidades vizinhas. 

“Ainda não existe uma verdadeira união. Não falo da afetividade e do contato diário entre as pessoas das duas margens. Nesse campo, não tenho dúvidas. Falo de setores centralizados como a saúde ou a protecção civil. É necessário dar passos concretos de aproximação nestas áreas. A partir de hoje, com vontade e empenho, vamos fazê-lo”,  adiantou.

Numa intervenção pontuada por episódios ligados ao rio e ao contrabando, a maior empresa da região há algumas décadas atrás, Augusto Domingues terminou com um poema de Gentil de Valadares sobre a inauguração da ponte internacional em 29 de março de 1995, desejando que, este acordo entre amigos, permita o lançamento de outras pontes.   

O alcalde de Salvaterra do Miño, Arturo Grandal, manifestou-se satisfeito pela confirmação oficial de um relacionamento com décadas de existência e classifico o dia como histórico para duas comunidades que, desde sempre, estiveram disponíveis para o diálogo e cooperação.

Abordou a importância desta parceria como fator de aproximação entre os dois povos, reforçando a atividade conjunta em diferentes áreas e a rentabilização económica subtraída da utilização partilhada de equipamentos coletivos. Focou ainda o recurso conjunto a programas comunitários transfronteiriços potenciadores do crescimento económico e qualidade de vida das populações.

Para Arturo Grandal a ponte é uma rua ou o coração que faz funcionar um corpo. Esse corpo é Monção e Salvaterra do Miño. Por isso, deixou uma pista para as próximas gerações. Porque não apenas um município? Até adiantou dois nomes: Monsal ou Salmon. Uma realidade difícil de prever. Afinal de contas, são dois países. Pela primeira vez, o tema foi abordado publicamente. Será um começo?

Entrados no seminário, foram abordados dois painéis com conferencistas portugueses e galegos. No primeiro debateu-se a “Eurocidade Monção-Salvaterra do Miño: um projeto em marcha”. No segundo, o trajeto de “40 anos de urbanismo de Salvaterra do Miño e de Monção”.

No debate posterior, o público deixou muitas indicações sobre a melhor forma de colocar o projecto da Eurocidade em andamento. Ficou a certeza do envolvimento dos participantes e da vontade expressa em ideias comuns. No fecho, António Cândido de Oliveira, professor da Universidade do Minho e diretor do NEDAL, congratulou-se com o resultado do encontro e desejou a continuidade desta dinâmica através da realização de novas iniciativas e contributos.

FS/CM

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

BASQUETEBOL E FUTSAL

Comecemos por vos falar do único clube de basquetebol existente no nosso conselho de Monção e que há já de uns anos a esta parte tem vindo sempre a apresentar um trabalho notável, refiro-me ao Monção B.C..
Nesta época 2014/15 já arrancaram as equipas de Iniciados Femininos que numa série de quatro equipas ocupa o 3º lugar com oito pontos, sendo os primeiros o B.C.Limiense com 12 pontos, isto á 6ª jornada, a outra equipa que está em prova é a do escalão de Juniore Masculinos que ocupam o segundo lugar na tabela classificativa com 10 pontos também numa série que tem quatro equipas a disputar este escalão e por curiosidade, ou não, o primeiro é o B.C. Limiense com 11 pontoa,ora quanto á basquetebol está tudo dito nesta altura dos campeonatos distritais da modalidade', cá estaremos atentos ao decorrer da época para vos dar toda a informação possível.
Na outra modalidade amadora praticada no concelho monçanense é o futsal que tem uma única equipa a competir no escalão de Seniores femininos, estamos a falar da União Desportiva de Moreira, que num universo de 10 equipas em competição ocupa a 7ª posição com 12 pontos, sendo o primeiro classificado o Soutelense com 36 pontos num total de 12 jornadas o que quer dizer com isto é que a equipa do Soutelense soma tudo por vitorias. As meninas de Moreira com muito trabalho e luta lá vão dando tudo o que podem para conseguirem a melhor classificação possível, esperamos que assim aconteça.
Não há mais nada,para já ,a falar sobre este assunto pelo que na próxima cronica que será já em 2015 voltaremos á informação sobre o futebol de onze.
Aproveito para desejar a todos um Feliz Natal e que o Ano Novo vos traga tudo de bom.


FRANCISCO FERREIRA

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Alvarinho: Governo pressiona consenso

Até 15 de Janeiro, os vinhos verdes têm de apresentar ao Ministério da Agricultura uma proposta para resolver o diferendo em torno da possibilidade de todas as empresas da região mencionarem esta casta valiosa nos rótulos, que é um exclusivo de Melgaço e Monção.
O Ministério da Agricultura mandatou a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) para apresentar até 15 de Janeiro do próximo ano uma "solução de consenso" para o polémico alargamento a toda a região da possibilidade de comercializar vinhos verdes da casta alvarinho, que continua a ser um exclusivo das sub-regiões de Melgaço e Monção.

A primeira reunião deste grupo de trabalho, que sentará à mesma mesa dez empresas desta região vitinícola com posições distintas sobre o problema, está agendada para esta quarta-feira, 5 de Novembro. Ao que o Negócios apurou, a Comissão Europeia remeteu a resolução deste diferindo concorrencial para o Governo português, nomeadamente o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), que acompanhará essas negociações com uma espécie de estatuto de observador. Face às posições extremadas, o mais provável é que seja acertado um período transitório, que os defensores do alargamento não querem que ultrapasse os três anos. 

A batalha pelo "não" tem sido liderada pelas autarquias de Melgaço e Monção, no Alto Minho, que já conseguiram que fosse aprovado no Parlamento, em Maio, um projecto de resolução, que recomendava ao Governo a manutenção da legislação actual. Pelo "sim" estão a maior parte dos produtores da região - excluindo alguns da sub-região que querem a manutenção do exclusivo - e a própria CVRVV, cujo conselho geral já votou por duas vezes o alargamento.

Em causa está "apenas" a possibilidade de todas as empresas da região mencionarem a casta,
isto é, rotular Vinho Verde Alvarinho. O plantio desta casta é livre em toda a União Europeia, incluindo todo o território nacional.  Aliás, em todas as restantes regiões portuguesas, exceptuando a Bairrada e o Algarve, é permitido produzir e rotular alvarinho nos vinhos com Denominação de Origem.

No caso dos vinhos verdes, porém, a menção da casta no rótulo só é possível em Monção e Melgaço, enquanto nos restantes 35 concelhos a casta é plantada e vinificada, - há 500 hectares com esta planta fora dos dois concelhos -, mas não pode ser mencionada no rótulo. Ou seja, embora o vinho seja 100% alvarinho, se o produtor quiser mencionar a casta no rótulo das garrafas, como acontece actualmente, não pode mencionar "Vinho Verde". Tem de optar, em alternativa, por rotular "Vinho Regional Minho", que não tem o mesmo valor comercial junto dos clientes nacionais e internacionais. 

in "Negócios"

terça-feira, 28 de outubro de 2014

ARRANCOU ÉPOCA NAS CAMADAS JOVENS

 Arranque da época 2014/15 no que diz respeito ao futebol de sete na
formação deu inicio ha duas semanas. As equipas do D. de Monção,
Moreira e Raianos entraram em competição nos escalões de Benjamins e
Infantis,por curiosidade tanto num como noutro escalão pertencem á
mesma  série,neste caso á serie  A. No que a Benjamins diz respeito o
Moreira faz parte do trio que ocupam o primeiro lugar com seis pontos
enquanto que o Monção está na 6ª posição com três pontos e o Raianos é
do grupo dos ultimos com zero pontos. No escalão de Infantis a melhor
classificação é do Desportivo de Monção com 3 pontos no 7º lugar o
mesmo que os Raianos,já a equipa do Moreira neste escalão ocupa a 11ª
posição com 1 ponto,isto num universo de 16 equipas. No que diz
respeito a futebol de onze na formação já deu inicio ha mais tempo e
no que ao escalão de Iniciados diz respeito estão em competição ha 5
jornadas e a equipa do D. Monção é 5º com sete pontos e o Moreira é 7º
com um ponto apenas,numa série com 9 equipas a competir,neste escalão
não faz parte a equipa do Raianos. Em Juvenis tanto o Moreira como o
Desportivo estão a disputar a 1ª divisão deste escalão,na
classificação o Monção é ultimo com zero pontos e o Moreira está na 8ª
posição com 6 pontos,tambem não compete o Raianos nem neste nem  no
proximo escalão que é o de Juniores,nesta competição tambem não entra
o Moreira estando apenas o Desportivo de Monção a disputá-la,ocupando
a 11ª posição na tabela classificativa numa série que tem 16 equipas a
jogar e já se disputaram seis jornadas.
Ainda é muito cedo para dar ideias sobre o que vai ou poderá vir a
acontecer a estas equipas nos diversos escalões mas desejamos que esta
época lhes corra da melhor maneira e,logicamente, cá estareia a cada
passo para dar a informação sobre o evoluir dos vários campeonatos.
Na proxima cronica vai ser tempo de vos falar sobre modalidades
amadoras,ou seja, basquetebol e futsal.

FRANCISCO FERREIRA

terça-feira, 23 de setembro de 2014

ARRANQUE DOS CAMPEONATOS DISTRITAIS


O Desportivo de Monção na 1ª divisão distrital arrancou no passado dia 14 de Setembro, oficialmente,para a época 2014/15. Não foi da melhor forma  que o fez,visto que perdeu por 2-1 frente ao Lanheses,mas é bem certo que esta equipa de Lanheses não é facil e vão ser poucas as equipas que façam pontos no seu terreno.
Na 2ª jornada o Desportivo recebeu o poderoso Neves F.C. e com muito trabalho e muita vontade conseguiu uma vitória por 1-0 o que já fez levantar a moral da equipa mais representativa do concelho monçanense.Na proxima jornada é mais uma tarefa dificil até aos Arcos de Valdevez para defrontar a turma local,que tambem é uma  das candidatas á subida de divisão,numa proxima cá estaremos para contar.
A U.D. "Os Raianos" e a U.D. de Moreira que militam na 2ª divisão distrital também arrancaram,oficialmente,a sua época desportiva 2014/15 ao mesmo tempo que o Monção. Aqui o Raianos teve melhor inicio que o Moreira pois nasduas jornadas inaugurais somou as mesmas por vitorias,enquanto que a equipa de Moreira empatou o primeiro jogo no campo do dificil Vila Franca e venceu o segundo em casa frente ao Bertiandos,sendo assim neste momento o Raianos é primeiro com 6 pontos e o Moreira está logo em seguida com 4 pontos.
Esperamos que continuem assim estas três equipas de Monção e que o futuro seja risonho para todas elas.
Para a proxima falar-vos-ei das camadas jovens que tambem arracaram a época 2014/15 no passado dia 20 de Setembro.

FRANCISCO FERREIRA

sábado, 26 de julho de 2014

MONÇÃO COM A 4ª MAIOR DÍVIDA

No conjunto das 10 câmaras municipais do Alto Minho, a de Monção tem, com 13, 32 milhões de euros, a 4ª maior dívida. É antecedida por Viana do Castelo, Caminha e Arcos de Valdevez.
Já em termos percentuais, com 700 euros por habitante, ocupa o 6º posto em termos de dívida. Nesse aspeto, Melgaço, com 1 450 por habitante, lidera.
No conjunto, o Alto Minho tem uma dívida na ordem dos 123 milhões de euros.

Os números são da Direção Geral das Autarquias Locais (DGAL) e respeitam até final do ano passado.