sexta-feira, 10 de setembro de 2021

COVID CONTINUA A DIMINUIR COM MONÇÃO EM RISCO MODERADO

 O número de casos ativos  de covid – 19 em Monção continua a diminuir, sendo, segundo os dados hoje divulgados pela ULSAM, de 15 quando, há dois dias, eram de 23. Desde o início, em março de 2020, que a pandemia em Monção registou 1 342 casos e 44 mortes.

Nos 10 concelhos do Alto Minho, a situação é idêntica, com os casos ativos a passarem, nas últimas 48 horas, de 284 para 249.

Um total de 90 concelhos do país apresentam incidências cumulativas da Covid-19 a 14 dias superiores a 240 casos por 100 mil habitantes, ou seja, em risco “elevado”, “muito elevado” ou “extremamente elevado”, mostram os dados da Direção-Geral da Saúde (DGS). 

O nível de risco em Monção é moderado, ou seja, no nível 3 num conjunto de 6 escalões - nível “zero” de risco, ou seja, com nenhum caso registado, em que aparecem nove dos 308 concelhos portugueses, risco baixo (entre 0 e 120 casos), moderado (entre 120 e 240 casos), elevado (entre 240 e 480 casos), muito elevado (entre 480 e 960 casos)  e extremamente elevado (mais de 960 casos).

No Ato Minho, além de Monção, em risco moderado estão Arcos de Valdevez, Melgaço, Viana do Castelo, Ponte de Lima, Caminha, Valença e V. N. Cerveira.

O concelho em melhor situação no Alto Minho é Paredes de Coura (risco baixo) e Ponte da Barca em pior (risco elevado).

TENDÊNCIA DECRESCENTE

À semelhança do que ocorre um pouco por todo o país. Com exceçºao doSegundo o relatório de Monitorização das Linhas Vermelhas para a covid-19 divulgado hoje DGS e pelo INSA, verifica-se uma tendência decrescente da incidência de infeções por SARS-CoV-2 a nível nacional (0,87).

 Em comparação com os valores apresentados no relatório anterior, o valor médio do R(t) apresenta uma diminuição em todas as regiões do continente à excepção da região Algarve, que passou de 0,91 para 0,93. O Norte passou de 1,01 para 0,85.

Entretanto, o comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni, admitiu esta sexta-feira que as diferenças na vacinação anticovid-19 na União Europeia (UE), variando entre 91% e 21%, são “riscos no horizonte” da recuperação económica, alertando também para a inflação.

 Falando aos jornalistas no final de uma reunião informal do Eurogrupo em Kranj, na Eslovénia, Paolo Gentiloni aludiu aos dados revelados pela diretora do Centro Europeu para Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC), Andrea Ammon, que indicou aos ministros das Finanças da zona euro que as taxas de vacinação nos Estados-membros da UE variam entre os 91% e os 21%, sendo que Irlanda e Portugal registam as percentagens mais altas e Bulgária e Roménia as mais baixas.

Sem comentários: