sábado, 22 de junho de 2024

GÁS NATURAL CHEGA A MONÇÃO

 GÁS NATURAL GARANTE POUPANÇA, COMPETITIVIDADE E SUSTENTABILIDADE

Ao final da manhã de ontem, no Parque Empresarial da Lagoa, em Cortes, teve lugar a inauguração da Unidade Autónoma de Gás (UAG), com visita ao empreendimento e descerramento de placa. Antes, no Cine Teatro João Verde, decorreu a cerimónia oficial da chegada do gás natural a Monção.

 

Com a participação de vários elementos da empresa “Sonorgás”, ambas as cerimónias contaram com a presença de Jerónimo Cunha, Diretor Geral da Energia e Geologia, Nuno Afonso Moreira, CEO da Sonorgás, e João Perry, da administração da empresa.

 

Presente em 34 municípios do pais, a Sonorgás investiu 6.2 milhões de euros em Monção, criando 26,5 quilómetros de condutas de distribuição, correspondente a 1.340 ramais. A Unidade Autónoma de Gás (UAG), agora inaugurada, garante abastecimento à indústria, aos serviços e a cerca de 3 mil clientes domésticos.

 

Para António Barbosa, a distribuição de gás natural em Monção assegura maior liberdade financeira às famílias e maior competitividade às empresas, revelando-se como mais um investimento direcionado para a sustentabilidade ambiental, dinamização e capacitação empresarial, bem como para o aumento da qualidade de vida da população.

 

O autarca realçou a forma partilhada, próxima e dialogante como decorreu o processo de instalação, lembrando que todos os projetos, com forte impacto na população e na economia local, deveriam seguir as mesmas pisadas. “Quando se fala, é possível corrigir determinadas situações e, no final, o resultado é positivo” adiantou.

 

Neste dia de dupla satisfação, ambiental e económica, António Barbosa sublinhou a estratégia da empresa que, adiantou, está a contribuir para a transformação dos territórios do interior, promovendo a sustentabilidade energética, o crescimento económico e a coesão social.

 

Abordando a presença da empresa no contexto nacional, Nuno Afonso Moreira sublinhou a aposta da empresa em territórios do interior, focando o desenvolvimento económico e social que “esta energia limpa promotora da sustentabilidade” proporciona às regiões, através de maior poupança energética às famílias e capacidade empreendedora ao tecido empresarial.

 

Jerónimo Cunha relevou a importância do gás natural, como outros componentes renováveis (biometano e o hidrogénio verde), para a redução da dependência do carbono e transição para uma economia menos poluente. “Temos de responder aos desafios das mudanças climáticas com ações e medidas que garantam um futuro sustentável às próximas gerações” disse.


M.M.

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